O
Sintego protocolou na última terça-feira (10) ofício solicitando
agilidade por parte do governo nas assinaturas de 813 processos de
progressões verticais, encaminhados por servidores da Educação, no
período de novembro de 2011 a maio deste ano. Conforme previsto na Lei
13.909/01, o pagamento das progressões verticais se dá nos meses de
janeiro e julho de cada ano.
As
progressões que deveriam sair agora em julho, ainda nem foram
encaminhadas para o gabinete do chefe da casa civil, Vilmar Rocha. Por
este motivo, o sindicato cobra o cumprimento do acordo firmado durante o
processo de negociação com o Secretário de Estado da Educação de Goiás,
Thiago Peixoto, quando ele se comprometeu a respeitar o estatuto e o
plano de carreira dos docentes.
A
Professora Arlene Maria Bento obteve sua progressão vertical de P3 para
P4 há dois anos, por meio do curso de Gestão Escolar, oferecido pela
Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Secretaria da
Educação do Estado de Goiás (Seduc). Ela trabalha atualmente no Colégio
Estadual José Honorato como Coordenadora Pedagógica.
Segundo
Arlene, a progressão vertical é um modo de reforçar a valorização da
carreira docente e é uma conquista da categoria. “A progressão vertical é
importante para os educadores, pois é um modo de buscarem maior
rendimento e mais conhecimento na carreira,” diz. “Aprendi muito com o
curso, que durou um ano. Além disso, a gratificação que eu teria após a
conclusão foi um estímulo para buscar esse aperfeiçoamento na minha
área”.
Como funciona a progressão
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