segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sintego cobra agilidade na assinatura de progressões verticais

O Sintego protocolou na última terça-feira (10) ofício solicitando agilidade por parte do governo nas assinaturas de 813 processos de progressões verticais, encaminhados por servidores da Educação, no período de novembro de 2011 a maio deste ano. Conforme previsto na Lei 13.909/01, o pagamento das progressões verticais se dá nos meses de janeiro e julho de cada ano. 

As progressões que deveriam sair agora em julho, ainda nem foram encaminhadas para o gabinete do chefe da casa civil, Vilmar Rocha. Por este motivo, o sindicato cobra o cumprimento do acordo firmado durante o processo de negociação com o Secretário de Estado da Educação de Goiás, Thiago Peixoto, quando ele se comprometeu a respeitar o estatuto e o plano de carreira dos docentes.

A Professora Arlene Maria Bento obteve sua progressão vertical de P3 para P4 há dois anos, por meio do curso de Gestão Escolar, oferecido pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Secretaria da Educação do Estado de Goiás (Seduc). Ela trabalha atualmente no Colégio Estadual José Honorato como Coordenadora Pedagógica.

Segundo Arlene, a progressão vertical é um modo de reforçar a valorização da carreira docente e é uma conquista da categoria. “A progressão vertical é importante para os educadores, pois é um modo de buscarem maior rendimento e mais conhecimento na carreira,” diz. “Aprendi muito com o curso, que durou um ano. Além disso, a gratificação que eu teria após a conclusão foi um estímulo para buscar esse aperfeiçoamento na minha área”. 

Como funciona a progressão 

Progressões de carreira são concedidas a professores efetivos que concluem a licenciatura plena ou pós-graduação lato sensu. As progressões podem ser Verticais - obtidas por titulação, ou seja, com a conclusão de cursos de nível superior e/ou cursos de pós-graduação - ou Horizontais, por tempo de serviço.

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